Formandos: quem somos?

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Falta de ética de um jornalista

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Uso da Internet



“Possuindo, doravante, cada objecto, produto, livro, quadro, museu ou monumento o seu duplo digital, estando cada homem equipado com um ecrã, interligando-se todos os ecrãs numa gigantesca teia de aranha mundial – a World Wide Web – e tendo a expansão do digital conquistado o universo sonoro, não existem distâncias ou exterioridades que possam sustentar-se e nenhuma coisa, nenhum ser, nenhuma voz – qualquer que seja o lugar da terra, no ar ou nos mares – se encontra fora do alcance dos portáteis. Em rede, qualquer pessoa pode ser atingida e tudo pode ser comandado: basta um simples clique […].

Qualquer um pode dar não importa que apelido da Terra ao seu filho, pode ligar-se, sem sair do quarto, a não importa que diversão, aceder às catástrofes em directo, explorar deitado as mais longínquas culturas, escapulir-se, sem prevenir, por todos os lugares da memória, ir ver, em pantufas, as montras nos antípodas e navegar à vontade nos bancos e dados da grande mistura mundial em que se converteram as tradições.”

Finkielkraut, Essai sur le XX siècle, Ed. Le Seuil, 1996
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15 minutos - Reflexão

“15 MINUTOS É UM DRAMA SOBRE A BUSCA DA FAMA ATRAVÉS DOS MEDIA”

O filme 15 minutos é uma crítica mordaz à actual media americana, que não poupa esforços para conseguir um furo de reportagem, mostrando que a cada dia os media dão uma esticadinha na linha que separa o jornalismo sério da imprensa sensacionalista. Explora também de maneira obvia a idéia dos Estados Unidos como terra de oportunidades e de fama ilimitadas, proporcianada pelos media, especialmente para criminosos.


O suspense é criado para expor a irresponsabilidade dos media e o culto da celebridade. “Adoro a América. Ninguém aqui é responsável pelo que faz", delira um assassino europeu oriental recém-chegado ao país, visualizando uma vida óptima num país conhecido pelas alegações de insanidade, a mentalidade de vítima prevalecente e o hábito que têm as emissoras locais de priorizar as notícias que pingam sangue.

Os criminosos são o checo Emil e o russo Oleg, que estão nos EUA há apenas uma hora quando roubam uma câmera de vídeo de uma loja na Times Square. Emil quer que sua nova vida nos States seja registrada para que, futuramente, ele possa ter os 15 minutos de fama previstos para todos.
Oleg vê-se a filmar enquanto Emil brutalmente assassina um antigo colega e a mulher deste que o enganou num roubo em seu país de origem. Emil tenta incendiar o apartamento para esconder os rastros do crime, mas não consegue enganar o especialista em incêndios criminosos Jordy Warsaw, que está a ajudar na investigação conduzida pelo célebre detetive Eddie Flemming (Robert De Niro).

Eddie, por sua vez, está tão acostumado a ser objecto de atenção dos media que se faz acompanhar nas suas detenções por Robert Hawkins, apresentador do programa de televisão Top Story.

Depois de os assassinos serem quase apanhados numa corrida pelas ruas da cidade, chegamos à sequência crucial do filme, sobre a qual a vamos descobrir após a visualização do filme.

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Relatório Minoritário - Reflexão



O filme passa-se em Washington no ano de 2054. A divisão pré-crime conseguiu acabar com os assassinatos, nesse sector da polícia o futuro é visualizado antecipadamente por paranormais, os pré-cogs, e o culpado é punido antes que o crime seja cometido. Os três precogs só trabalham juntos e flutuam conectados num tanque de fluido nutriente. Quando eles têm uma visão, o nome da vítima aparece escrito numa pequena esfera e noutra esfera está o nome do culpado. Também surgem imagens do crime e a hora exacta em que acontecerá. Estas informações são fornecidas para uma elite de policiais, que tentam descobrir onde será o assassinato, mas há um dilema: se alguém é preso antes de cometer o crime poderá esta pessoa ser acusada de assassinato, se o que motivou a sua prisão nunca aconteceu? O líder da equipa de policiais é John Anderton (Tom Cruise), que perdeu o filho há seis anos atrás em virtude de um criminoso que o sequestrou. O desaparecimento da criança fê-lo viciar-se em drogas e ainda continua dependente, mas isto não o impede de ser o agente mais empenhado na divisão pré-crime. Porém algo muda totalmente a sua vida quando vê, através dos précogs, que matará um desconhecido em menos de trinta e seis horas. A confiança que Anderton tinha no sistema rapidamente fica abalada e John segue uma pequena pista, que pode ser a chave da sua inocência: um estranho caso que não foi solucionado. Mas apurar não é uma tarefa fácil, pois a divisão pré-crime já descobriu que John Anderton cometerá um assassinato e todos os policiais que trabalhavam com ele tentam agora capturá-lo.

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O poder da imagem 3



A imagem mostra-nos uma cidade costeira, onde é visível do lado direito bastante trânsito a poluir o ar, há também uma praia repleta de lixo, com esgotos a céu aberto, virados para as águas da praia. Ma o mais impressionante é uma criança sozinha na praia a mexer no lixo, completamente desprotegida.

A função que a imagem salienta é de crítica porque denuncia uma grave questão ambiental que o ser humano provoca, mas ao mesmo tempo funciona como um alerta para que este tipo de situações não se repitam, pois continuamos a poluir o ambiente. Temos a obrigação de educar as nossas crianças para respeitarem o ambiente, mas os adultos têm que dar o exemplo.

Curso EFA-NS, Formanda – Ausenda Rafael
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O poder da imagem 2



Nesta imagem conseguem-se vislumbrar várias imagens sobrepostas, que formam um conjunto simbólico e sugestivo, um homem que caminha por uma estrada em direcção talvez ao Infinito, ao lado destaca-se uma ou várias árvores, com múltiplos ramos que poderão ser símbolo das diversas vias (caminhos) que o Homem segue ao longo da sua vida. No entanto, ele está sob o olhar atento de alguém, um “Big Brother”, ou talvez o Criador.

Esta imagem tem uma função estética, uma vez que se destaca pela sua beleza, mas ao mesmo tempo também poderá ser simbólica e sugestiva do Destino do Homem, talvez seja esta a ligação para um mundo extraterreno que algumas religiões profetizam.

Formando do Curso EFA-NS - Mário Teixeira
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Mots des TIC

Mots des TIC

Chat: Un service de transmission de messages envoyés électroniquement via un réseau informatique (principalement l'Internet) dans la boîte aux lettres électronique d’un destinataire choisi par l’émetteur.
Blog: Un blog est un site Web constitué par la réunion de billets agglomérés au fil du temps et souvent classés par ordre antéchronologique (les plus récents en premier). Chaque billet (appelé aussi « note » ou « article ») est, à l'image d'un journal de bord ou d'un journal intime, un ajout au blog ; le blogueur (celui qui tient le blog) y délivre un contenu souvent textuel, enrichi d'hyperliens et d'éléments multimédias, sur lequel chaque lecteur peut généralement apporter des commentaires.

Download: En informatique, le téléchargement est l’opération de transmission d’informations — programmes, données, images, sons, vidéos — d’un ordinateur à un autre via un canal de transmission, en général internet ou intranet. En télécommunications, le téléchargement est l'opération d'échange de données numériques entre un client et un serveur. De nos jours, la notion de téléchargement est très maladroitement associée par abus de langage, uniquement aux téléchargement de fichiers stockés sur disque dur, après un passage par la mémoire vive des ordinateurs.

E-mail: Le courrier électronique, ou courriel par contraction, est un service de transmission de messages envoyés électroniquement via un réseau informatique (principalement l'Internet) dans la boîte aux lettres électronique d’un destinataire choisi par l’émetteur. L'expression, qui désigne aussi le message, concurrence, sous sa forme abrégée, les emprunts à l'anglais e-mail, email et mail (formes abrégées de electronic mail), dont l'emploi, s'il est proscrit dans les documents administratifs en France et au Québec, est largement répandu dans la langue courante.

Home page: La page d'accueil (ou page d'entrée, home page en anglais) est la page principale d'un site web, elle se distingue des autres pages du site par le fait qu'elle est censée représenter, à l'internaute visiteur, le site sur lequel il se trouve de manière claire et forte. Typiquement, elle renseigne sur le propriétaire et le contenu du site. Elle se situe au sommet d'une hiérarchie de pages, éventuellement rangées en sections. Les sites multilingues proposent généralement une page d'accueil par langue.

Internet: Internet est le réseau informatique mondial qui rend accessibles au public des services variés comme le courrier électronique, la messagerie instantanée et le World Wide Web, en utilisant le protocole de communication IP (internet protocol). Son architecture technique qui repose sur une hiérarchie de réseaux lui vaut le surnom de réseau des réseaux.

Site: Un site est un ensemble de pages Web hyperliées entre elles et mises en ligne à une adresse Web. On dit aussi site Internet par métonymie, le World Wide Web reposant sur Internet.
In, Wikipedia.fr
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Educação para os valores nos Mass Media



No âmbito de Cidadania e Profissionalidade elaboramos um cartaz sobre os seis valores mais importantes que devem caracterizar os indivíduos.

Os Mass Media regem-se por estes valores?

Liberdade significa poder escolher, agir e falar de acordo com a sua vontade. A liberdade é um direito que se conquista na medida da nossa responsabilidade.

Companheirismo/Cooperação é a vontade de trabalhar com os outros, de colaborar.

Responsabilidade é uma expressão de interesse, como a habilidade de tomar conta de si mesmo e de responder pelos seus actos.

Determinação que significa firmeza e perseverança e dá força a toda e qualquer acção empreendida.

Respeito: conhecendo o valor do outro, deve-se respeitá-lo por aquilo que ele é e por aquilo que conseguiu alcançar. Dar-lhe o direito de viver de acordo com os seus valores.

Humildade: deve-se respeitar a vida, a experiência e a sabedoria. Com humildade ganhamos o coração de todos e a possibilidade de trilhar um caminho de estabilidade, amizade e amor.


Turma EFA, Percurso A/B
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O impacto da Rádio no quotidiano

Análise da programação de uma estação de rádio portuguesa

A estação de rádio que seleccionei, cuja programação pretendo analisar de forma a elaborar um comentário acerca do seu impacto, foi a Rádio Comercial. Considero que esta estação de Rádio é uma das mais ouvidas a nível nacional, não só pelo privilégio que esta estação dá à música, quer nacional, quer internacional, como pelos programas de entretenimento, sem esquecer a vertente informativa que qualquer rádio deve ter. A sua programação semanal começa pelas 6:00 h da manhã e termina às 23:00, prolongando-se pela noite dentro. A programação do período da manhã passa pela música popular portuguesa – folclore “Sons da nossa Terra”, programas de entretenimento como “Novos Parodiantes”, “Toca a acordar” e informação, provavelmente destina-se a um público adulto, talvez pessoas mais velhas, com tempo para ouvir e participar em directo nos programas. No período da tarde destacam-se sobretudo programas dedicados à música nacional e internacional. A programação de Sábado valoriza novamente a música, informações, entrevistas…, embora o público em geral possa interessar-se por este tipo de programação, creio que serão os jovens os ouvintes mais assíduos. No Domingo dá-se particular destaque a uma vertente mais religiosa - a Missa Dominical em directo e o programa “Encontro” do Padre Domingos. A música também faz parte da programação dominical, principalmente ao final da tarde e à noite.

Após uma observação mais atenta da programação da Rádio Comercial conclui que, ao contrário daquilo que a maioria das pessoas pensa, esta não é apenas uma estação de rádio direccionada para a música, também tem espaço para a informação, cultura, religião e entretenimento. É uma estação de rádio no activo e com grande impacto junto do público que de norte a sul, todos os dias da semana, ouve e participa em programas da Rádio Comercial.

Ausenda Rafael
Formanda do curso EFA-NS, tipo A/B

Programação da Rádio Comercial Semanal:
06:00/07:00 – Folclore (Sons da nossa Terra)
07:00 – Tempo de Humor Com "Novos Parodiantes"
07:20/08:00 – Música Popular
08:00/12:00 – Toca a Acordar com Mafalda Velho (Muita Animação com Passatempos, Rúbricas (Fórum de Opinião, Entender e Aprender, Toca a Recordar), Informações, Anedotas, Adivinhas e muito, muito mais…
12:00 – Tempo de Humor Com "Novos Parodiantes" Repetição
12:20/13:00 – Informação e Música
13:00/14:00 – Folclore (Sons da nossa Terra)
14:00/15:00 – Tropicalmente (Música Brasileira)
15:00/19:00 – Tardes D'Afifense (Pop Estrangeira, 80's etc…) (19:30) – Alemão (3ª e 5ª) 19:00/20:00 – Fim de Tarde (Anos 80)
20:00/21:00 – Música Portuguesa
21:00/23:00 – Nocturno

Sábado:
08:00/10:00 – Memórias da Telefonia com José Rui Pereira (Música dos anos 60 e 70 numa viagem na máquina do tempo)
10:00/12:00 - Manhãs de Sábado com Romeu Viana (informações, entrevistas…)
12:00/13:00 – Entrevistas (com Romeu Viana)
13:00/14:00 – Agora Acontece – O Programa Nacional de Carlos Pinto Coelho
14:00/15:00 - Em Português (Música Nacional)
15:00/17:00 – Top Galáxia com José Rui Pereira (divulga o top de vendas semanal com o apoio da Discoteca Galáxia)
17:00/19:00 - W.FM (Humor a dobrar em FM, num Programa Hilariante com Mafalda Velho e Filipe Costa)
19:00/21:00 – Muita Louco!!! É ele o Filipe Costa, 2 horas de Dance Music no Programa mais Louco da Rádio
21:00/00:00 – Nocturno 00:00/02:00 – Top Galáxia (repetição)

Domingo:
08:00/10:00 – Música Popular
10:00/11:00 – Missa Dominical (directo da Igreja de Afife)
11:00/12:00 – Das Onze ao Meio Dia com Maria José Azevedo
12:00/13:00 – "Encontro" da responsabilidade do Padre Domingos com participação de Inês Fontainhas, Rosana e Sérgio Pinto
13:00/14:00 - Agora Acontece (repetição)
14:00/15:00 – Top Espacial
15:00/16:00 – Olha quem está aqui - Entrevistas com Ana Peixoto
16:00/18:00 – Bom Fim de Semana (Os maiores sucessos da Música Estrangeira)
18:00/19:00 – As grandes Músicas de Portugal
19:00/20:00 – Mais Pop Music 20:00/00:00 – Glory Days!!! Anos 80

Bibliografia
http://www.radio.com.pt
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Desigualdade no acesso à informação

Relatório das Nações Unidas sobre a economia da informação afirma que, apesar de cada vez mais pessoas terem acesso à tecnologia, a velocidade de acesso dos ricos é crescentemente maior do que a dos pobres. Documento aponta governos como principais atores no combate ao problema

Um recente relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad, na sigla em inglês) aponta aumento na diferença da velocidade de acesso em diferentes países. De acordo com o documento, a exclusão digital ao redor do mundo tem diminuído, mas, por outro lado, está sendo substituída por outra desigualdade, a de uso de banda larga.

“Ainda há um longo caminho a percorrer antes de podermos afirmar que conseguimos fechar de forma significativa a exclusão digital a fim de atingirmos uma sociedade da informação para todos”, resumiu o secretário geral da ONU, Ban Ki-Moon, no prefácio do relatório. “Restam muitas lacunas na infraestrutura em TICs [Tecnologias da Informação e da Comunicação], principalmente nas redes de banda larga”.

A União Internacional de Telecomunicações (UIT) considera como banda larga qualquer conexão com velocidade superior a 256 Kbps, mas em muitos países desenvolvidos a oferta mínima já é de 5 Mbps. A diferença de velocidade disponível afeta o uso das possibilidades da rede, como a troca de grandes arquivos, a execução de videoconferências e o uso de telefonia via IP.

Segundo o relatório da Unctad, cerca de um quinto da população mundial hoje tem acesso à rede mundial de computadores. Os números têm melhorado bastante nos últimos cinco anos. Na Argentina, por exemplo, em 2003, apenas 15% da população tinha como navegar pela internet. Em 2008, metade dos argentinos já podiam ler páginas web.

O tipo de acesso, porém, varia bastante de acordo com o lugar onde se vive. Uma pessoa que mora em um país desenvolvido tem 200 vezes mais chance de navegar em alta velocidade do que uma morando em uma economia em desenvolvimento. O resultado dessa disparidade fica claro na comparação internacional. A Austrália, com 21 milhões de habitantes, tem mais assinantes de serviços de banda larga do que todo o continente africano.

Em todo o mundo, há 398 milhões de assinantes de serviços de internet em alta velocidade, sendo 40% habitantes de economias em desenvolvimento. Ao contrário de outras tecnologias de informação e comunicação, o acesso à banda larga tem crescido mais nos países ricos do que nos pobres.

A desigualdade é agravada por menores faixas de fluxo de dados e custos mais altos presentes nos países em desenvolvimento. O resultado é que nenhuma economia fora da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que reúne 30 países que, juntos, produzem mais da metade de toda a riqueza do mundo] figura entre as de maior crescimento no acesso a banda larga.

O Brasil, contudo, entrou na lista dos dez maiores mercados de banda larga do mundo quando computados números brutos − e não o percentual − da população que utiliza o serviço. Eram 50 milhões em 2008, contra 19 milhões em 2003. Em termos percentuais, 25% da população brasileira possui acesso a computador com internet, o que coloca o país em 76º lugar no ranking da ONU.

Recomendações

Para reverter a disparidade mundial, a Unctad recomenda investimentos governamentais para melhorar as infraestruturas de comunicação. Entre as sugestões para resolver o problema está o compartilhamento de backbones pelas grandes operadoras de telecomunicações “para evitar redes fragmentadas e duplicadas de banda estreita”.
Outra opção aberta pelo organismo internacional é o uso de tecnologias sem fio onde não houver infraestrutura de fibra ótica ou for muito caro instalá-la. O Brasil é citado como exemplo. Por aqui, a rede 3G é a mais veloz em algumas localidades do que em outras.

Preços razoáveis poderiam ser obtidos por meio de competição, que deve ser estimulada por governos e órgãos reguladores. O alcance de áreas distantes dos grandes centros, mais lucrativos para as empresas, deve ser feito por meio de fundos públicos de universalização de acesso. A instalação de telecentros ou outras formas de acesso público também é recomendada.

Fonte : Guia Cidades Digitais
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Código aberto



A história do movimento Open Source confunde-se com as origens do UNIX, da Internet e da cultura "hacker".


O rótulo "Open Source" surgiu em uma reunião em fevereiro de 1998. Tal debate juntou personalidades que se tornaram verdadeiras referências no que diz respeito ao Open Source, como Todd Anderson, Chris Peterson (Foresight Institute), Jon "Maddog" Hall e Larry Augustin (Linux International), Sam Ockman (Silicon Valley Linux User's Group) e Eric Raymond.


Como a diferença entre os movimentos "Software Livre" e "Código Aberto" está apenas na argumentação em prol dos mesmos softwares, é comum que esses grupos se unam em diversas situações ou que sejam citados de uma forma agregadora através da sigla "FLOSS" (Free/Libre and Open Source Software).


Os defensores do movimento Open Source sustentam que não se trata de algo anticapitalista ou anarquista, mas de uma alternativa ao modelo de negócio para a indústria de software. O modelo colaborativo de produção intelectual oferece um novo paradigma para o direito de autor. Algumas grandes empresas como IBM, HP, Intel eDell também têm investido no software de código aberto, juntando esforços para a criação do Open Source Development Lab (OSDL), instituição destinada à criação de tecnologias de código aberto.

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Ficha técnica

Auteurs du blog

Étudiants/élèves
Andreia Araújo
Ausenda Rafael
Eduardo Sousa
Fábio Lopes
Fernando Constantino
Ivan Veloso
Ivo Calado
Jorge do vale
Laurindo Cardoso
Maria João Xavier
Mário Teixeira
Ondina Bruno
Rita Sombreireiro
Rui Teixeira
Sónia Carneiro

Formateurs/enseignants
CLC1 – Teresa Pereira
CLC2 – Paula Pereira
STC – Fernando Alves
STC – António Vilareal
CP – Paula Pimentel
PRA – Ângela Pereira
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Avatar: impacto da campanha publicitária


A publicação recente do filme – AVATAR - de James Cameron esteve à espera da tecnologia certa para ser produzido, em pouco tempo superou as expectativas de facturamento e é actualmente o filme com maior sucesso de bilheteira, com nomeação para grandes prémios de cinema, já conquistou a crítica, a publicidade e até grandes marcas como a TMN, McDonald`s, Honda e Coca Cola.

Para além de ser considerado um filme com uma história única, efeitos especiais fantásticos, acreditamos que sem uma grande campanha publicitária de lançamento qualquer bom filme seria um fracasso. Apesar de alguns malefícios que o visionamento do filme a 3D pode causar em pessoas mais sensíveis, acreditamos que vale a pena correr o risco, ou optar por ver - AVATAR sem “óculos especiais”.

Em suma, “a publicidade move o mundo”, consegue manipular e direccionar o interesse do consumidor para determinado produto, mas consideramos que no caso do filme AVATAR a publicidade não nos desiludiu, apenas confirmou/superou as expectativas geradas à volta do produto publicitado.

Formandos do curso EFA-NS tipo A/B
Bibliografia:
ww.arte-cinema.com
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O poder do uso da língua nos media



Apresentação do livro Caim de José Saramago


O mais recente livro do nosso Prémio Nobel da Literatura, Caim de José Saramago, não nos surpreendeu pelo seu conteúdo, mas pela polémica gerada em torno das declarações do seu autor no dia da sua apresentação/ publicação em Penafiel, no final do ano de 2009.


Desde sempre que José Saramago, como escritor e figura pública que é, nos presenteia com declarações particularmente ofensivas para a Igreja. Esta última disse a propósito das declarações do autor no dia da publicação do referido livro que seria uma mera “operação de publicidade” e que “não fica bem a um Prémio Nobel entrar em tom de ofensa” com a Igreja (Padre Manuel Morujão). Segundo alguns críticos, Caim conta-nos em tom irónico e jocoso a história do filho primogénito de Adão e Eva – Caim. José Saramago afirmou que “Caim suscitou incompreensões e ódios velhos”, um alvoroço, não suscitado pelo livro, mas pelas declarações por si proferidas: “Desperto muitos anti-corpos” disse o escritor que com ironia referiu ser este o “livro que mais se tem falado apesar de não ter sido lido”, uma situação que qualifica de “magia e quase milagre” por se “ ter dito tanto sobre um livro que não leram”.


Assim, concluímos que o uso da língua, da palavra através dos media pode ser poderoso, chocante e por vezes hiperbólico, Saramago não precisava nesta altura da sua vida de se aborrecer e provocar atritos com instituições sacras como a Igreja, mas também não podemos retirar a um escritor o direito de exprimir as suas opiniões, de as assumir publicamente como Saramago nos habitou ao longo da sua vida.

Formandos do curso EFA-NS tipo A/B
Bibliografia:
www.visão.pt

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Impacto das TIC na evolução da língua




A influência que as linguagens utilizadas nas SMS e Messenger poderão ter no nosso dia-a-dia

“O meu comentário em relação à influência das linguagens utilizadas no SMS e no Messenger revela alguma preocupação.

Creio que se está a levar um pouco longe de mais a forma de comunicarmos condicionados aos caracteres e abreviaturas, isto ainda poderá levar ao esquecimento da língua padrão…

A utilização deste tipo de linguagem por parte dos jovens ainda se torna mais grave porque receio que daqui a alguns anos passemos a comunicar numa outra língua, completamente descaracterizada.

Pessoalmente não me diz nada este tipo de comunicação por SMS e Messenger, creio que também haverá muita mais gente a pensar como eu, no entanto reconheço a sua utilidade, desde que não esqueçamos a nossa língua, a portuguesa.”

Nos tempos correm cada vez mais a língua utilizada nas SMS e no Messenger não corresponde à língua padrão, tem-se a tendência para usar abreviaturas. Estas são particularmente utilizadas pelos jovens, porque querem escrever tão rápido que, por ser mais fácil, abreviam.

Hoje em dia, os jovens já estão tão habituados a escrever as abreviaturas, a inventar símbolos para as palavras de forma a poderem usá-las nas SMS que, por vezes, se esquecem de como se escreve correctamente a palavra. Isto pode ser grave porque nos testes escrevem tal como nas SMS e os professores deparam-se com “aberrações” da língua portuguesa e têm que os penalizar.

Por vezes, já me aconteceu mandarem-me uma SMS que não consegui ler porque estava toda em abreviações, fiquei sem perceber o seu conteúdo.

Em suma, considero que as abreviações são úteis na tomada de notas e envio de mensagens rápidas, mas não podemos esquecer a forma correcta de escrevermos as palavras, só assim poderemos preservar a língua portuguesa.
Posted on 23:46 by EFA2010 and filed under | 0 Comments »

O poder da imagem



Nesta imagem conseguimos visualizar um carro velho, acorrentado a uma placa/ aviso caricato, não só pela mensagem que nos transmite, mas chama-nos à atenção, em particular, por causa dos erros ortográficos. Acreditamos que a placa acorrentada ao carro poderá ter uma função argumentativa, pretende persuadir os vândalos do carro a desistirem da “obra”, mas para nós esta imagem tem sobretudo uma função crítica e ao mesmo tempo lúdica, pois se por um lado denúncia as atrocidades cometidas com a língua portuguesa, por outro, a sua mensagem diverte-nos.









Na imagem conseguimos visualizar tanques de guerra destruídos, um veículo militar a passar ao fundo, ao pé de prédios danificados, provavelmente pelas consequências nefastas da guerra. Na nossa opinião, esta imagem poderá ter uma função informativa, por um lado, pois testemunha as consequências reais da guerra, mas por outro, também tem uma função crítica, pois procura denunciar situações, alertar consciências.

Posted on 23:43 by EFA2010 and filed under | 0 Comments »

A imagem na publicidade

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A evolução da rádio

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O texto publicitário

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Ética: Manuela Moura Guedes vs Marinho Pinto



Manuela Moura Guedes acusada de falta de ética

Uma acesa troca de “mimos” entre a jornalista da TVI a Marinho Pinto foi ontem vista por milhões de portugueses que assistiram ao Jornal de Sexta daquele canal. O bastonário acusou Manuela de “péssimo profissionalismo” e “falta de ética” depois desta lhe ter chamado “bufo”.

MSN Notícias
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Ética profissional nos mass media

Os mass media (televisão, a rádio, imprensa, cinema e ainda a Internet) são sistemas organizados de produção, difusão e recepção de informação, geridos por empresas especializadas na comunicação de massas.

Podemos considerar os mass media como o meio de eleição na comunicação com as massas.
Mas quanto nos condicionam e influenciam de forma subtil ou não, nas nossas decisões, liberdade de escolha e opinião pessoal acerca de qualquer matéria?

A função principal dos mass media é informar, mas, por terem tanta influência sobre as populações, passaram a ser manipuladores de opiniões pessoais e públicas, indutores de desejos, por vezes inacessíveis a grande parte das populações. Por ser um meio tão manipulador, a classe política aproveita-se dele juntamente com os grupos financeiros e publicitários. A intenção não é de informar verdadeiramente, mas, “trabalhar” as populações a seu bel-prazer, de forma a agirem como lhes é conveniente, fornecendo quase sempre informação incompleta.

A agressividade comunicativa é encontrada tanto na imagem como na palavra, tudo depende do meio que se utiliza para chegar ao público. Quantas vezes já nos deparamos com situações em que os jornalistas não respeitam os valores éticos de cada indivíduo?

Está correcto que os meios de comunicação prestam um serviço social mas para regulamentar as actividades exercidas pelos jornalistas existe o código de ética do jornalismo!

Apesar da abrangência do código de ética relativamente ao direito à informação, de qualidade, defesa dos interesses públicos, precisão da informação, existe actualmente uma crise por falta de ética profissional, o que faz com que a imprensa perca credibilidade.

O jornalismo escrito em Portugal arma disparates disfarçados sobre o nome de notícia para manipular o leitor. A denúncia descomprometida com os termos do código de ética acontece em outros meios de comunicação, mas o jornalismo denúncia é mais comum na imprensa escrita, pelo tempo que pode ser dedicado ao apuramento e pelo espaço para divulgação. No entanto, a televisão utiliza cada vez mais com uma dose extra de sensacionalismo. A destruição da reputação tem sido uma maneira recorrente para atingir a oposição seja ela política ou ideológica, o que vitima quer políticos quer jornalistas. Daí se afirmar que os mass media tornam-se “reféns de um labirinto” uma vez que acabam por cair na sua própria teia!

É que a ética, quando nasce, é para todos. E o papel dos jornalistas, diz a deontologia, é relatar notícias, não é provocar ou criar notícias.
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Sistema binário

O que é o sistema binário?
Para que todos os circuitos e dispositivos do computador consigam partilhar informação é preciso que respeitem um modelo de representação comum. Como, a nível físico, só existem dois estados possíveis - ausência ou presença de corrente eléctrica -, o sistema tem de ser de base dois (pelo que se chama binário), pelo que atribui a cada um desses estados um dígito (ou bit) distinto - 0 para a ausência e 1 para a presença de corrente. A analogia lógica é quase imediata, pois os mesmos valores podem, também, ser usados para representar o falso e o verdadeiro.







O senso comum e a lógica matemática confirmam que o bit é o mais pequeno bloco de informação compreensível e distinguível, e que pode servir para a construção de blocos de informação mais complexos, mais compreensíveis e distinguíveis. Em grupos de oito, os bits formam a unidade mais importante na representação de informação - o byte - através da qual é, por exemplo, representada a capacidade de armazenamento e memória.
Quando a quantidade de informação é, ainda, maior, é normal o uso de aproximações. Para isso, foram criados vários sufixos que representam vários tipos de arredondamentos - quilo, mega, giga, terá, etc.


Como é usado o sistema binário?
Todo o funcionamento de um computador digital é baseado no cálculo binário. O sistema de numeração binário (ou sistema de base 2) é formado por dois dígitos: o 0 e o 1.
Os dígitos binários 0 e 1 são habitualmente designados por bits. Um número binário constituído por 8 bits é designado por byte, um número binário de 16 bits é uma Word, e um de 32 bits, um doble Word.
Para contar em decimal, usamos intuitivamente um algoritmo muito simples: supondo que temos um contador por cada posição, todos inicializados a 0. Começamos a incrementá-los da direita para a esquerda. Quando o contador em qualquer posição ultrapassar o valor 9 (valor do símbolo mais elevado no caso do sistema decimal), o contador relativo a essa posição juntamente com todos os contadores à direita voltam a zero e o contador que ocupa a posição imediatamente à esquerda, é incrementado 1 unidade.


Algarismos de 0 a 9 em sistema binário





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Viver na rede: redes sociais




As principais Redes Sociais:

Myspace

Quando? Criado em 2003.
Quantos? 114 Milhões de utilizadores e 230 mil novos registos por dia.
Para quem? Utilizado maioritariamente por músicos e fãs.
Para quê? Excelente para contornar a máquina industrial do mundo da música. Autopromoção e marketing em massa. Apurar modas e tendências entre os jovens utilizadores.


Facebook
Quando? Criado em 2004.
Quantos? 124 Milhões de utilizadores e 250 mil novos registos por dia.
Para quem? A partir dos 25 anos.
Para quê? Rede de contactos pessoais, mas também utilizado por políticos, estrelas da música e outras celebridades, com vista à autopromoção. As empresas promovem acções de marketing. Tendências e modas passam por aqui.


HI5
Quando? Criado em 2003.
Quantos? 70 Milhões de utilizadores e 350 mil novos registos por dia.
Para quem? É a principal rede social em de 25 países de diversos continentes. É utilizado especialmente pelos jovens.
Para quê? Criação de comunidades, promoção de celebridades e acções de marketing.


Orkut
Quando? Criado em 2004.
Quantos? 120 Milhões de utilizadores.
Para quem? Tem uma comunidade indistinta de utilizadores, muito localizada na Índia, EUA e Brasil.
Para quê? Criação de comunidades, manutenção e alargamento da rede de contactos, assim como promoção de celebridades, musica e produtos.


Twitter
Quando? Criado em 2006.
Quantos? 2 Milhões de utilizadores e 3500 novos registos por dia.
Para quem? Internautas que passam muitas horas ligados à Internet. Trata-se de um sistema de microblogging. Para quem quer estar hiperligado ao que os outros fazem.
Para quê? Manutenção e expansão da rede de contactos e criação de comunidades virtuais.


Linked in
Quando? Criado em 2003.
Quantos? 25 Milhões de utilizadores.
Para quem? Profissionais empreendedores, empresários. É a rede mais “séria” deste grupo.
Para quê? Utilizada para alargar a rede de contactos, a busca de novas oportunidades de negócio e aconselhamento de gestão.
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Viver na rede: socializar online




Socializar On-line
“Os muito milhões que se ligam a como o Facebook, Twitter, Myspace, Hi5 e outros, querem dizer ao mundo o que andam a fazer, quem são e o que pensam. Defendem ideais, exibem preferências, juntam-se a grupos, alguns com (muita) influência. Uma nova forma de vida, na internet, a que, provavelmente, nenhum dos que vivem no mundo real conseguirá escapar”


Viver na Rede
A visão publicou um artigo (26.03.2009) muito interessante e recomendado, sobre o mundo virtual que a população cibernauta está a viver. Neste momento milhões de utilizadores estão ligados entre si através das diversas redes sociais existentes, mostram o seu trabalho, divulgam as suas ideias, fazem amigos etc. O fundamental é que, sem dúvida alguma as redes sociais são um excelente meio de divulgação e principalmente gratuito, quantos de nós, temos uma costela artística e nunca nos apresentamos ao mundo pois os custos são elevados ou o nosso trabalho nunca foi reconhecido, talvez não tenha contactado com as pessoas certas, o facto é que desta forma o nosso público é o mundo! Claro que as redes sociais têm dois lados, o positivo pois alargamos o nossa vida pessoal e profissional a um role de pessoas quase infinito e claro a desvantagem de a nossa vida passar quase em directo na internet.
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E se o e-mail tivesse sido criado hoje?

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e-mail



quinta-feira, 29 de Outubro de 2009
40º Aniversário do E-mail



A primeira mensagem de correio electrónico entre dois computadores (e-mail em rede) situados em locais distantes foi enviada a 29 de Outubro de 1969, quase dois meses depois do primeiro nó que deu origem à Internet.

O texto dessa primeira mensagem continha apenas duas letras e um ponto - "LO.". O investigador da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) Leonard Kleinrock queria escrever "LOGIN", mas o sistema foi abaixo a meio da transmissão.

A mensagem seguiu do computador do laboratório de Kleinrock na UCLA para o de Douglas Engelbart no Stanford Research Institute, utilizando como suporte a recém-criada rede da ARPA (Advanced Research Projects Agency), agência financiada pelo governo norte-americano.

O primeiro nó de ligação entre dois computadores da Arpanet tinha sido estabelecido pouco tempo antes, em 02 de Setembro de 1969, pelo que a história da Internet e do e-mail em rede se confundem.

No início da década de 1960, surgiram alguns sistemas de troca de mensagens entre terminais de um mesmo computador, em tempo diferido (1961) e em tempo real (1965), mas o primeiro e-mail em rede foi transmitido apenas em 1969.

Dois anos depois, em 1971, Ray Tomlinson inventou os primeiros programas para envio de e-mails em rede através da Arpanet e criou a arroba ("at", em Inglês - @) para separar o login do utilizador do domínio do servidor.

Em 1976, a rainha de Inglaterra, Isabel II, enviou o seu primeiro e-mail, e em 1978 surgiu o primeiro spam, entendido como mensagem de correio electrónico enviada para múltiplos destinatários sem consentimento destes.

Quarenta anos depois, 70 por cento dos e-mails enviados diariamente são "spam", uma "praga" que acompanha o crescimento dos vírus e do marketing na Internet, mas que tem sido combatida, com relativo sucesso, por diversos sistemas de filtragem entretanto desenvolvidos.


O "spam" não é, contudo, o único adversário do e-mail, que encontra cada vez mais concorrentes noutros sistemas de comunicação de texto, áudio e vídeo, de envio de ficheiros e de troca de mensagens instantâneas, através de ferramentas como o Messenger, Skype e Twitter, a que se juntará em breve o Google Wave.



"Pela sua formalidade, o e-mail é algo pouco apelativo para os utilizadores mais jovens. Os blogs e o Twitter ocupam um espaço menos informal", disse à agência Lusa Libório Silva, autor do livro sobre correio electrónico mais vendido em Portugal, "e-mail", editado em 2008.



Libório Silva afirmou que o e-mail continua a ser uma ferramenta em expansão em todo o Mundo, pela facilidade de utilização e pela capacidade de envio de ficheiros associados a mensagens.



Libório Silva destacou como principal ruptura na história do e-mail o surgimento dos serviços de webmail, que são actualmente líderes de mercado entre utilizadores individuais, mas não nas empresas, que continuam a preferir servidores internos.



Outro momento importante foi o surgimento do e-mail da Google (gmail), oferecendo um gigabyte de capacidade, quando os serviços de então ofereciam apenas quatro megabytes, "250 vezes menos".



Apesar de popular, o e-mail continua a ser utilizado pela esmagadora maioria das pessoas sem certificados digitais de segurança, pelo que cada mensagem pode ser interceptada por "um qualquer técnico de informática que tenha acesso a um dos 'routers' por onde passa".


"Mais de 99 por cento dos e-mails são como postais, sem terem envelope por fora", comparou Libório Silva, realçando que só um por cento são "cartas lacradas".



Outros dos pioneiros da Internet em Portugal, Vítor Magalhães, disse à Lusa que "o e-mail continua a ser a funcionalidade da Internet que mais se mantém e que tem tido um desenvolvimento normal", sendo os fóruns de discussão e o Twitter "alternativas e não concorrentes".



Para Vítor Magalhães, "a tentativa da Google de destruir o e-mail através do Google Wave" não deverá ter o sucesso que a empresa prevê, porque o novo serviço contém o mesmo mecanismo e funcionalidade básica do e-mail, de comunicação textual e de transferência de conteúdo multimédia, pelo que não há uma mudança de conceito.
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O advogado do diabo - Reflexão



O filme conta a história de Kevin Lomax (Keanu Reeves), um jovem e bem sucedido advogado do interior da Flórida, que nunca perdeu um caso. Não importa que tipo de crime ou culpa, Lomax tem o poder de seduzir o júri que se rende aos seus argumentos e absolve os seus clientes. Durante um julgamento fica claro para Lomax que o seu cliente é culpado de molestar crianças. Entretanto, ao invés de enfrentar o seu drama de consciência ele rende-se ao impulso de continuar como vencedor e de forma brilhante consegue virar o jogo, inocentando o acusado. O seu triunfo atrai a atenção de John Milton (Al Pacino), o carismático dono de uma poderosa empresa de advogados, de actuação duvidosa, em Nova York. Lomax é convidado para trabalhar no departamento jurídico (criminal) com um alto salário e muitos benefícios. Apesar da objecção da mãe, Lomax muda-se para Nova York com a sua esposa Mary Ann (Charlize Theron).
No início tudo parece correr bem, mas logo Mary Ann sente saudades da sua antiga casa e começa a testemunhar aparições demoníacas.
Rodeada de um consumismo absurdo e desenfreado, recheado de futilidades e banalidades, Mary Ann literalmente enlouquece.



No entanto, Kevin está empenhado em defender um cliente acusado de triplo assassinato e cada vez dá menos atenção à sua mulher, enquanto o seu misterioso chefe parece sempre saber como contornar cada problema e tudo o que perturba o jovem advogado.
Só após inúmeras vitórias alcançadas em tribunais e júris forjadas pelas mais diversas falcatruas e posturas totalmente anti-éticas e o lancinante suicídio da sua esposa é que Kevin resolve finalmente confrontar o seu chefe e mentor, o que na verdade se irá transformar num encontro consigo próprio e com a edificação de seu ego monumental que se orgulhava soberbamente, sem qualquer questionamento, que “nunca tinha perdido uma causa!”.
É um filme que expõe as fragilidades da condição humana e que nos leva a reflectir sobre ética e moral, ou a falta delas! A conclusão a que chegamos é que, hoje em dia, os fins não justificam os meios…a maioria das pessoas regem-se pelo dinheiro, pelo poder, pela ambição, pelo materialismo, vivendo assim de negócios ilícitos. Quanto mais se tem mais se quer, e far-se-á tudo para atingir os objectivos, colocando de parte os valores (tais como a honestidade, justiça, lealdade, integridade, a família, pelos quais nos regemos! E são por vezes os próprios mass media que nos induzem a tal, ou seja, são um veículo que nos influencia diariamente!
Podemos dizer que este filme é uma lição de vida que nos mostra que existem valores éticos que não devemos descurar e que a vaidade é algo de que nos devemos afastar.

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Glossário

Glossaire des termes de la presse écrite
Rédigé à partir des publications du CLEMI


Accroche
Une ou deux phrases en tête d'article, destinée(s) à retenir, « accrocher » l'attention du lecteur. S'emploie aussi en publicité, avec le même objectif. 0 la fin de l’article, on parle de « chute ».

Agence
Structure organisée pour collecter l'information (via des journalistes en poste dans le monde entier), la mettre en forme (c'est le rôle des journalistes de « desk ») et la redistribuer (moyennant paiement d'un abonnement) aux médias (presse écrite, radio, télévision), aux grandes entreprises et aux pouvoirs politiques. L'Agence France Presse, Reuter, United Press ou Associated Press sont les agences les plus importantes dans le monde. De la même façon, une agence photo recueille des photographies qu'elle revend ensuite.

Angle
Façon de traiter un sujet, qui déterminera le plan de l'article. Par exemple, on peut traiter d'un conflit social à partir de différents points de vue : celui des pouvoirs publics, des syndicats, des usagers, etc.

Audience
L’audience représente l’ensemble des personnes touchées par un média comme un journal, une émission de radio ou de télévision.

Bandeau
Le bandeau, sou streamer, est placé tout en haut dans la page et occupe
généralement toute la largeur du journal. On y annonce parfois un cahier hebdomadaire, une rubrique spéciale…

BAT (« bon à tirer »)
Dernier contrôle des pages avant le départ pour l'imprimerie. C'est vraiment l'ultime étape de correction possible.

Bidonner
En argot du métier, rapporter des faits « bidons », c'est-à-dire falsifier ou inventer des informations.
.
Billet
Court article de commentaire donnant une vision personnelle, piquante ou humoristique, d’un fait d’actualité.

Bouclage
Mise en forme définitive d'une page (texte et images) avant correction et BAT. En principe, au bouclage, on ne peut plus rien changer. En pratique, notamment dans les quotidiens, c'est le moment où des pages peuvent être refaites, si tombe une information importante.

Bouillon
Ensemble des invendus d'une publication (différence entre le tirage, nombre
d'exemplaires imprimés, et la diffusion, nombre d'exemplaires vendus). Prendre un bouillon, aller au bouillon, signifie que le journal ne va pas bien.

Bourdon
Oubli d'un ou plusieurs mots dans un article, qui rend la phrase ou le paragraphe incompréhensible. Différent de la coquille.

Brève
Par opposition au dossier ou à l'enquête, la brève est un texte court, une « nouvelle brève » (dix lignes maximum). Elle donne en trois ou quatre phrases une information très concise, sans titre, qui répond obligatoirement aux questions : qui, quoi, quand, où, et parfois comment et pourquoi. Une brève est rarement seulle, elle est présentée dans une colonne de brèves. Lorsqu'elle a un titre, on l'appelle « filet ». Dans un cadre, elle devient « encadré ».

Canard
Au XVIe siècle, fausse nouvelle. Désigne aujourd'hui, familièrement, les journaux. Peut être affectueux ou péjoratif, selon le contexte.

Caviarder
Autrefois, rayer à l'encre noire un passage de texte ou un texte entier, à des fins de censure. Aujourd'hui, opérer dans un article des coupes qui en altèrent le sens. À ne pas confondre avec sabrer.

Chapô
Chapeau

Texte d'introduction qui « coiffe » un article, généralement présenté en plus gros, et en caractères gras. À mi-chemin du résumé et de l'accroche, il concentre en quelques lignes l'essentiel de l'information. Le chapô fait partie de la titraille.

Chiens écrasés
Le plus bas degré de la hiérarchie des informations. Est donc devenu, dans l'argot journalistique, l'équivalent des faits divers. « Faire les chiens écrasés » signifie couvrir les faits les moins importants, voire les plus sordides.

Cible
Le terme « cible » est utilisé dans le langage de la publicité ; il représente l’ensemble des personnes qui souhaite toucher une campagne publicitaire.

Claviste
Successeur (souvent de sexe féminin) des linotypistes dans les années 1970-1980, aux débuts de la composition informatique. La claviste tapait sur ordinateur les articles des journalistes. Le quotidien Libération se distinguait alors par des « Notes de la claviste » (NDLC), commentaires libres (et parfois sauvages) aux articles. Aujourd'hui, presque tous les journalistes tapent directement leurs papiers sur leur ordinateur.

Col
Abréviation de « colonne » : mode de mise en page des textes, composés et alignés en colonnes à lire les unes après les autres. Dans un quotidien, le nombre de cols consacrées à un article indique son importance. Exemple : avec « 5 cols à la Une », un texte est très en vedette.

Composer
Composition

Transformer un manuscrit (écrit à la main ou saisi sur ordinateur) en texte imprimé, tel qu'il apparaîtra dans le journal. L'ensemble des règles de composition relève de la typographie.

Conducteur
Conduite

Document écrit qui indique dans quel ordre, sur quelle durée et selon quel traitement seront abordés les sujets d’une émission télévisée (conducteur) ou radiophonique (conduite).

Copie
Texte, article. Voir pisse-copie.

Coquille
Couille

Faute d'orthographe, d'impression. L'univers des typographes étant, historiquement, essentiellement masculin, le mot « coquille » s'altère bien sûr en « couille », de registre argotique.

Corps
Taille d'un caractère. Plus la « force de corps » est élevée, plus la lettre est grosse. Traditionnellement, le corps se mesure en points (unité typographique inventée au XVIIIe siècle par un imprimeur). Exemple : un texte en corps 6 est difficile à lire (6 points font un peu moins de 2 mm de haut). Les textes des magazines vont du corps 10 au corps 12. Un titre sera composé en corps 48 et plus.

Correcteur
Personne très cultivée et pointilleuse qui, dans un journal, relit les textes pour y
traquer, outre les fautes de langue et d'orthographe, les erreurs, incohérences,
coquilles ou incongruités diverses. Pour des raisons économiques, les éditeurs ont tendance à supprimer cette catégorie de personnel, pourtant indispensable.

Correspondant
Journaliste détaché par sa rédaction ou son agence, soit dans une agence régionale, soit à l’étranger. Il suit l'actualité sur le terrain et en rend compte régulièrement. Dans la presse locale, les correspondants sont des personnes rétribuées par la rédaction (pas forcément journalistes) pour suivre les événements dans telle ou telle zone, trop petite pour y ouvrir un bureau.

Couvrir
Suivre un événement, traiter une information. Exemple : « Dans les années 1940, c'est André Sartres qui couvrait les sports pour France-soir ».

Crédit photo
Signature imprimée à côté des photographies. Le crédit photo permet d’identifier le nom du photographe et, le cas échéant, celui de l’agence photographique pour laquelle il travaille. Le mention DR « droits réservés » est utilisée quand la rédaction ne connaît pas l’origine de la photo, ou qu’elle ne veut pas la mentionner.

Déontologie
Ensemble des règles morales et des devoirs d'une profession. Les journalistes
français se doivent de respecter une « Charte des devoirs professionnels », rédigée en 1918 par un syndicat des journalistes alors naissant.

Dépêche
Le mot s'appliquait, autrefois, à toute forme de communication rapide (par porteur, pigeon voyageur, télégramme, par exemple), quel qu'en fût l'émetteur. À l'heure des transmissions électroniques, une dépêche est d'abord une information diffusée par une agence.

Écho
Désigne, au départ, toute nouvelle ou rumeur répétée par quelqu'un. S'applique à présent plus particulièrement aux informations mondaines ou locales d'un journal. Le journaliste chargé de cette rubrique s'appelle un « échotier ».

Écrans
Utilisé pour écrans d'ordinateurs. D'abord limité à la composition des textes dans les années 1970, l'usage de l'informatique s'est, en quinze/vingt ans, étendu à la maquette, à la mise en couleurs, au traitement des photos, etc.
Aujourd'hui, une salle de rédaction se présente d'abord comme une forêt d'écrans.

Édito
Abréviation de « éditorial ». Rédigé par le rédacteur en chef ou le directeur de la rédaction, l'éditorial est un texte de réflexion et de commentaire, soit réaction à une actualité donnée, soit réaffirmation périodique de l'orientation de la publication.

Enquête
Article ayant pour but de rechercher un maximum d’informations. Le sujet de
l’enquête pose un problème. L’enquête vise à l’étudier, à l’expliquer.

Fait divers
Événement plus ou moins important qui ne relève ni de l'actualité mondiale, ni de la politique, ni de l'économie. Le fait divers est un accroc à l'ordre social, le plus souvent malheureux : accident de toute sorte, catastrophe aérienne, drame conjugal, enlèvement, mort d'une star, etc. Il est intéressant de savoir, par exemple, que jusqu'à ces dix dernières années, les journaux soviétiques ne relataient pas les faits divers, qui auraient traduit une faille du système. En argot journalistique, le fait divers se dit chien écrasé.

Feuillet
Unité de mesure de la longueur d'un article : 25 lignes de 60 caractères, blancs
(espaces) compris, soit 1 500 caractères (ou signes).

Frigo
En radio/télévision plus particulièrement, désigne les reportages « gardés au frais » et en réserve en attendant leur diffusion (argotique). S'emploie aussi, avec le même sens, en presse écrite, et devient alors synonyme de marbre.

Gazette
Mot un peu désuet désignant un quotidien ou une revue (hebdomadaire ou
mensuelle). La Gazette de Théophraste Renaudot, fondée en 1631, fait ainsi figure d'ancêtre de la presse moderne.

Générique
Courte bande vidéo qui ouvre ou clôt rituellement une émission de télévisiion. Le générique du journal télévisé à deux fonctions : il met en scène les symboles
fondateurs de la chaîne et marque les limites du temps pendant lequel la loi interdit la diffusion de la publicité.

Habillage
Éléments de mise en scène qui entourent un article, une émission radiophonique ou télévisée.

Hebdo
Abréviation de « hebdomadaire » : revue paraissant une fois par semaine.

Info/infos génés
Abréviation d’« information » : compte rendu des faits et événements, matière
première de l'activité du journaliste. Les pages d'infos génés (abréviation
d'« informations générales ») sont celles qui, dans un quotidien régional, regroupent les informations de portée nationale (par opposition aux pages locales).

Inter
Abréviation d’« intertitre » : titre intermédiaire (une phrase ou quelques mots),
composé en plus gros, en couleur, en gras…, qui rythme les colonnes de texte, de façon à en rendre la lecture moins fastidieuse. En théorie, il devrait suffire de lire chapô et inters pour connaître les informations essentielles d'un article.

Interview
L’interview consiste à interroger quelqu’un de représentatif d’un sujet, ou tout au moins quelqu’un dont les propos sont censés être significatifs. Ce genre est très approprié au souci de vulgariser, car il fait appel au langage parlé et à la spontanéité. Il est donc explicatif et donne à entendre.

Journaleux
Nom péjoratif du journaliste.

Journaliste
Personne qui a pour principale activité rétribuée de collaborer à un journal. Tel est, en tout cas, le critère d'attribution de la carte qui, en France, atteste de
l'appartenance à la profession. La France compte en 2004 autour de 35 500
journalistes (infos actualisées sur www.cclip.net). Le terme recouvre des fonctions très diverses et hiérarchisées, du rédacteur de base au directeur de la rédaction, en passant par le reporter et le photo-reporter (qui enquêtent sur le terrain), le secrétaire de rédaction, le chef de service, etc.

Légende
Légender
Court texte accompagnant une photo ou un dessin et visant à lui donner un sens. Une légende peut être descriptive, interprétative, informative. En bonne théorie, aucune photo ne devrait paraître sans sa légende.

Locale
Localier

Bureau local d'un quotidien régional, où sont rédigées les pages relatives à une villecet son voisinage proche. L'ensemble des pages locales sont ensuite regroupées au siège pour être imprimées avec le reste du journal. On appelle « localier » le journaliste responsable d'une locale, ou rédacteur dans un tel bureau.

Main courante
Dans le domaine commercial, registre sur lequel sont consignées des opérations. Les commissariats de police, casernes de pompiers, hôpitaux… ont aussi leur main courante, où sont notés incidents et interventions. La tournée des mains courantes est le premier devoir quotidien du localier : les faits divers sont la rubrique la plus lue du journal.

Manchette
Le haut de la page de Une s’appelle la manchette. C’est là qu’on trouve « l’état civil » du journal : son nom et son logo, la date du jour, le numéro, le prix… Dans certains quotidiens, on considère que le gros titre barrant la Une fait partie de la manchette.

Marbre
De Gutenberg aux années 1970, désigne la table (de fonte, et non de marbre, d'ailleurs) sur lesquelles sont montées les pages d'un journal ou d'un livre avant leur impression. À présent que ces tables ont disparu des ateliers, désigne les articles en réserve (en presse écrite).

Marronnier
En argot journalistique, sujet qui revient de façon cyclique au fil des saisons, comme les feuilles des arbres. Exemples : les régimes amaigrissants juste avant l'été, la rentrée des classes, les fêtes de fin d'année, etc.

Message essentiel
Idée, information première que l’on souhaite donner. Un article informatif, et tout
particulièrement une dépêche, est construit selon la structure de la pyramide inversée :
- le premier paragraphe répond aux questions de bases : qui, quoi, quand, où
- les paragraphes qui suivent apportent des développements, dans un ordre décroissant d’importance. En fonction de la place disponible et de l’importance que l’on souhaite accorder à l’information, on retranchera les paragraphes depuis la fin, jusqu’à ne laisser que le premier paragraphe.

Morasse
Au temps de la composition au plomb, dernière épreuve de lecture, obtenue en appliquant sur la page montée encrée une feuille de papier aplatie à la brosse. Trop d'encre rendait la feuille noire et, donc, illisible. Le mot lui-même vient de l'italien « moraccio » (noiraud).

Montage
Assemblage des textes et des photos qui composent une page.

Nécro
Abréviation de « nécrologie », texte publié à l'occasion de la mort d'une personnalité. Les quotidiens et les hebdos rassemblent à l'avance les éléments biographiques relatifs aux personnages en vue, et les mettent à jour régulièrement. Ce qui leur permet de sortir très rapidement la nécro du héros défunt.

News
De l'anglais news magazine : magazine d'actualité générale, de petit format. Par exemple Time ou Newsweek aux États-Unis, l'Express, l'Événement du Jeudi, le Point... en France.

Niveaux de lecture
Plusieurs éléments contribuent à rendre un article plus lisible et plus attrayant :
- Le chapeau, ou « chapô » dans le jargon journalistique : court texte précédant un article, donnant l’information essentielle (comme un résumé) et accrochant le lecteur. Le chapeau coiffe l’article.
- La titraile : titre, surtitre et sous-titre (au-dessus et au-dessous du titre), intertitre (dans la colonne de texte). Plus l’article est long, plus chacun de ces éléments est nécessaire.
- La légende de la photo : court texte qui explique au lecteur le sens que le
journaliste donne à la photo. La légende doit être accompagnée du crédit photo (nom du photographe, de l’agence).

Ours
Au XIXe siècle, surnom donné au patron d'une imprimerie. Ce dernier, juridiquement responsable de ce qu'il publiait, était tenu de mentionner son nom et son adresse sur livres et journaux. Par extension, l'ours désigne aujourd'hui l'endroit où, dans une publication, sont répertoriés le nom du journal et son adresse, le nom du directeur de la publication (le responsable du journal devant la loi), celui des responsables de rubriques et parfois des collaborateurs (rédacteurs, secrétaires graphiques, équipe commerciale, administrative et technique…) avec toujours, celui de l’imprimeur.

Paparazzo
Photographe de presse, travaillant à son compte ou pour une agence, habile à
traquer la photo non officielle, difficile, voire « interdite ». Désigne particulièrement les photographes chasseurs de stars, ne reculant parfois devant rien pour obtenir des clichés dont le public est friand et que les journaux à scandales s'arrachent à prix d'or. Ces voleurs d'image cachent souvent d'excellents professionnels, dont les photos révèlent des situations scandaleuses soigneusement dissimulées (exemple récent : le reportage des photographes de l'agence Sygma « volé » sur le marché de Sarajevo, après un bombardement, pendant la guerre en Bosnie). Le mot lui-même est attribué au cinéaste italien Federico Fellini, lors du tournage de La Dolce Vita en 1957 : las de voir les photographes tourner autour de Anita Ekberg, sa vedette, il les aurait traités de « paparazzo », du nom d'un de ses anciens condisciples.

Papier
Autre nom pour article, copie.

Pige
Pigiste

Au XIXe siècle, la pige était la quantité de travail qu'un typographe devait effectuer en un temps et pour une rémunération donnés. Désigne aujourd'hui le mode de rémunération d'un journaliste pigiste, payé à la ligne ou à l'article. Depuis 1974, la loi française attribue à ces « indépendants » les mêmes droits qu'aux journalistes salariés.

Pilonner
Détruire les exemplaires invendus (dans une cuve où ils sont broyés avec un pilon). On dit aussi « mettre au pilon ».

Pisse-copie
Surnom péjoratif et argotique du journaliste qui noircit dix feuillets là où un suffirait. Traditionnellement payés à la ligne, les pigistes peuvent parfois céder à la tentation de « pisser » plus de copie que nécessaire…

Questions de références
Questions auxquelles doit répondre tout message informatif : qui, quoi, où, comment, pourquoi. Les anglophones parlent de « 5 W » en faisant référence aux questions : what, who, where, when, why.

Rédac'chef
Abréviation de « rédacteur en chef » : journaliste responsable d'une rédaction (ou d'un secteur de celle-ci dans les journaux très importants). Autorité suprême après le directeur de rédaction et le directeur de publication, représentant légal du journal.

Reportage
Reporter

Constitue le genre journalistique par excellence. Il s’agit de rapporter des
informations collectées au plus près de l’événement, dans le temps comme dans l’espace. Le reporter (de l’anglais report, relater, francisé aujourd’hui en reporteur) doit s’imprégner au maximum d’un sujet : il est dans l’événement, faisant jouer tous ses sens perceptifs. Son mode d’écriture sera donc très descriptif, utilisant un vocabulaire coloré, qui donne à voir au lecteur. Celui-ci doit avoir l’impression « d’y être ». Il peut être reporter photographe, grand reporter, radio reporter… Exemples dans la fiction : Tintin ou Rouletabille.

Rubrique
Ensemble d'articles réguliers, couvrant plusieurs aspects d'un même domaine.
Exemple : la rubrique sports traite de l'athlétisme au tir à l'arc, en passant par le golf, le tennis, le football, etc.

Sabrer
Opérer d'importantes coupures dans un texte trop long, mais sans altérer l'esprit de celui-ci. Ce qui est différent du caviardage.

Scoop
Information exclusive, c'est-à-dire que l'on est seul à posséder, au moins pour
quelques minutes. Rêve absolu de tout journaliste ou rédacteur en chef, difficile à concrétiser : pratiquement toutes les agences diffusent les mêmes informations en même temps. En photographie, on appelle scoop un événement en train de s’accomplir et saisi sur le vif.

Secrétaire de rédaction
Journaliste chargé de veiller à la bonne réalisation du journal. Sauf si ce dernier possè de son équipe de rewriters, le « SR » reprend les textes, rédige chapôs, inters et légendes, travaille les titres, puis contrôle les étapes de fabrication jusqu'au BAT. Dans un quotidien, il peut aussi faire les maquettes.

Signe
Lettre, signe de ponctuation, blanc entre les mots sont des signes. Le signe est l'unité de base du feuillet. Calculer le nombre de signes d'un papier permet de prévoir la surface qu'il occupera dans la page. Les Anglo-saxons ne comptent pas au signe, mais au mot.

Tirage
Nombre d'exemplaires imprimés. Ne pas confondre avec la diffusion, nombre d'exemplaires réellement vendus (ou offerts en promotion). La différence entre les deux est le bouillon. La santé d'un journal est aussi tributaire de son audience (lectorat) : on considère que chaque numéro vendu est lu par plusieurs personnes ; l'audience est donc égale à la diffusion multipliée par un coefficient donné (2 pour un quotidien, entre 3 et 5 pour un mensuel). Plus le chiffre obtenu est élevé, plus le journal peut espérer séduire les publicitaires, et donc gagner d'argent. Exemple : Télé 7 Jours est vendu à 2,5 millions d'exemplaires, et a une audience d'au moins 8 à 10 millions de lecteurs.

Tirer à la ligne
À peu près synonyme de pisser de la copie ou de tartiner. Mais on peut aussi tirer à la ligne quand on a du mal à boucler un papier, même s'il ne fait que deux feuillets.

Titraille
Ensemble des éléments d'un titre (surtitre, titre principal, sous-titre), dont la diversité typographique est destinée à attirer le regard.
Exemple :
Sur une ligne, en italique :
Tragique accident au pont de l'Alma
Le plus gros possible, en lettres capitales :
LADY DI SE TUE EN VOITURE
Sur une ou deux lignes :
Le monde entier pleure
la princesse de Galles
Puis viendra le chapô. Une accroche au centre de la page peut compléter cet arsenal de « niveaux de lecture », censés faciliter l'entrée dans un texte.

Typo
Abréviation de typographie ou de typographe, selon le contexte. La typographie
désigne à la fois un ensemble de techniques d'impression, et la manière dont un texte est composé. C'est-à-dire le caractère utilisé (défini par le dessin de la lettre), son corps (sa taille), gras ou maigre, en romain (droit) ou en italique (penché). Un(e) typographe est celui (ou celle) qui travaille dans un des domaines de la typographie.

Tourne
Suite d'un article commencé sur une page et se terminant sur une autre.

Tribune et sous-tribune
Espace situé sous la manchette. C’est un endroit de choix, l’oeil du lecteur se pose souvent en premier. On y place donc le ou les titres importants du jour. Parfois les journalistes appellent cet espace « la tête ».

Une
Première page d'un quotidien : véritable vitrine, elle doit véhiculer, outre la ou les information(s) capitales, l'image du journal tout entier, et donner envie de l'acheter.

Ventre
Partie située au beau milieu de la page, entre la tête (ou tribune) en haut et le pied du journal en bas.

Viande froide
Terme très argotique pour nécro. « Rafraîchir les viandes froides » signifie mettre à jour les notices biographiques en réserve.
Posted on 15:02 by EFA2010 and filed under | 0 Comments »

Segurança na Internet - A Defesa



Os antivírus são softwares projetados para detectar e eliminar vírus de computador.


Existe uma grande variedade de produtos com esse intuito no mercado, a diferença entre eles está nos métodos de detecção, no preço e nas funcionalidades (o que fazem).

Quando Peter Norton, empresário de TI, apagou acidentalmente um arquivo, desenvolveu o Norton Utilities para restaurá-los. Ele criou a Symantec, em 1982, dando início a criação e comercialização de softwares de seguranças no mercado, e livros sobre o assunto. Ele foi um dos primeiros desenvolvedores de sistemas de segurança.


A primeira contaminação por um vírus de computador, ocorreu em 1988, utilizando uma BBS como meio. Sendo assim, John McAfee, programador da Lockheed Air Corporation, empresa de aviação americana, desenvolveu o VirusScan, primeira vacina conhecida.

Um dos principais motivos que levam à criação de novos vírus é justamente fazer com eles se espalhem e fiquem nos atormentando por dias, semanas ou até meses. Seus criadores procuram incessantemente falhas em sistemas operacionais, servidores de internet ou aplicativos conhecidos e que estejam instalados na maioria dos computadores do mundo. Uma vez descoberta a brecha, o vírus é lançado. Se espalha com rapidez assustadora e em poucas horas provoca caos na internet e prejuízos astronômicos.


Não necessariamente esses produtos são pagos, e também não existe relação entre custo e eficiência, exemplo disso é o Active Virus Shield, muito usado atualmente e que possui versão gratuita.


Importante ressaltar que a maioria dos fabricantes (mesmo aqueles onde os softwares são pagos) distribuem vacinas e atualizações gratuitas, assim como "pequenos antivírus" para eliminar vírus específicos, como quando surge um vírus novo com alto grau de propagação e perigosos (geralmente vírus enviados por e-mail e que se reenviam automaticamente).


O segredo do antivírus é mantê-lo atualizado, e essa é uma tarefa que a maioria deles já faz automaticamente, bastando estar conectado à internet para ser baixado do site do fabricante a atualização e estar configurado para isso.


Os vírus informáticos apareceram e propagaram-se em larga escala devido à má gestão e programação de certos produtos que foram lançados para o mercado antes de serem devidamente testados

Posted on 03:28 by EFA2010 and filed under | 0 Comments »

Segurança na Internet - Spam



O termo Spam, abreviação em inglês de “spiced ham” (presunto condimentado), é uma mensagem eletrônica não-solicitada enviada em massa.


Na sua forma mais popular, um spam consiste numa mensagem de correio eletrônico com fins publicitários. O termo spam, no entanto, pode ser aplicado a mensagens enviadas por outros meios e em outras situações até modestas. Geralmente os spams têm caráter apelativo e na grande maioria das vezes são incômodos e inconvenientes.

Posted on 01:50 by EFA2010 and filed under | 0 Comments »

Segurança na Internet - Os Invasores



Em informática, um vírus de computador é um programa malicioso desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.


A maioria das contaminações ocorre pela ação do usuário executando o arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail. A segunda causa de contaminação é por Sistema Operacional desatualizado, sem correções de segurança, que poderiam corrigir vulnerabilidades conhecidas dos sistemas operacionais ou aplicativos, que poderiam causar o recebimento e execução do vírus inadvertidamente. Ainda existem alguns tipos de vírus que permanecem ocultos em determinadas horas, entrando em execução em horas especificas.

Posted on 01:24 by EFA2010 and filed under | 0 Comments »